sábado, novembro 07, 2015

                                                           My commitment to power
This whole story starts with me as a child. Difficulty lifting me off the ground, run and follow my friend two years older than I was dose. The Hellen was thinner than I: that was the problem. She was thinner, or I was fatter? Chubby? Plump. I was an obese child. My mother felt that needed to nourish me well. And ended up feeding me too. The result? Excess "slide" in my belly. And how I suffered! I knew I was fat: and was ashamed of it. Only a fat person can not hide the body. Does not disguise himself. That's how I started.
I was fat. A chubby shameful. Ashamed of what? Of myself. How to start? With my mother tucking food and more food in my mouth. But forgive her: mom always wants the good for your child; never evil. The fact eat calorie things are not much help: overeating no longer gave! I was embarrassed, but did not care. The discussion at lunch (and dinner) started early.
I never forget a day that had polenta. I love polenta. Polenta and meat. Just ... I had repeated the dish once, and was "full stomach". But my mother, who "cared" with my nutrition, poured me another plateful and gave me to eat. Of course I refused. But the refusal also started the fight. And my defended me. Immensely thanked him because he had "won" the fight. It was from that day on I started taking my father as the "defender". All the fights I fought, fought always close to my father, I knew he would defend me.
But it did not last forever: he fell ill. The problem? Calculation in the bladder, which is for those who do not know a digester body. After the surgery, my father's poor ended without a gallbladder. Revenue was healthy eating. For those who were used to eating calorie things and not very healthy as set off with one of those huge pots of ice cream ... It was not easy. We changed the white matter to full: so did the rice. Chocolate? Only bitter or bittersweet. Sweet cut, very diminish the amount of ice cream, and we began to work on. Poor me! I, chubby, could not keep the past cunning of my parents. We take getting used to, but it worked lost weight to the point we get the balance and not see another 40 kg (in my case) and 100 kg to more (for my parents).
I was prettier: straightened me and looked after me. When small, weighed from 40 to more. What I weigh today.
Lesson? Maybe. Moral? Obviously. What happened to me today may happen to thousands. Billions. Perhaps, someday, people become aware of the importance of food.
A question to finalize: why schools do not teach that? In some, it is taught to sex education. But the food is something that we always have, always will. But I never saw a school teaching nutrition and good eating habits.
A hint? Maybe. A possibility? Obviously. We all have the right to choose: the right to think, and to be healthy.
"Let your medicine be your food, and your food be your medicine."
Continuing, I've always been fat when small. I blame neither forgive anyone. I also ate because asking over and over. I only ate because they offered me. And they gave me because they knew I would accept, and eat more and more. This eventually becomes a vicious circle, which finishes with the human being. There are few people who managed to get out of it. I think these vicious circles do so many laps with our wills, which ends up leaving us dazed and unable to recompormos in and out of the circle. The circle has no end. But it also depends on us. Sometimes we think "Ah!" "It will not hurt I eat just another chunk of this chocolate bomb ...". We need only think these things in the wind: and ask to be eaten again, pulling the next and the next time. Another problem: just eating too much. These "junk" do not quench. And we think we eat more because hunger has not been quenched. And end up obese, eating, eating, eating, eating, eating, eating and eating.
Now, to trick children, are used characters. As? In packs. Product packaging as lollies, snacks, pastries, snacks, juices and soft drinks. What child would not want to buy a product, which is your favorite character printed on the packaging? Who would not like that when he went to McDonald's and buy a Happy Meals, come a little doll or Ninja Turtle? It's all a deception. And many times, so ask the children end up getting what they want from their parents.
And then, to recover something that takes about five minutes are five years to burn the extra pounds.
"There is a tendency to put on weight. There is a tendency to eat.
Millor Fernandes. "

segunda-feira, novembro 02, 2015

Meu compromisso com a alimentação

Meu compromisso com a alimentação
Toda essa história começa comigo, quando pequena. Dificuldade de me levantar do chão, correr e acompanhar minha amiga de dois anos mais velha que eu era dose. A Hellen era mais magra que eu: esse era o problema. Ela era mais magra, ou eu era mais gordinha? Gordinha? Gorducha. Eu era uma criança obesa. Minha mãe achava que precisava me nutrir bem. E acabava me alimentando demais. A consequência? O excesso de “tobogã” na minha barriga. E como eu sofria! Eu sabia que era gorda: e tinha vergonha disso. Só que uma pessoa gorda não consegue esconder o próprio corpo. Não disfarça a si mesmo. Foi assim que eu comecei.
Eu era gorda. Uma gordinha vergonhosa. Vergonha do quê? De mim mesma. Como começou? Com minha mãe enfiando comida e mais comida na minha boca. Mas eu a perdoo: mãe sempre quer o bem para seu filho; nunca o mal. O fato de comermos coisas calóricas já não ajudava muito: comer em excesso já não dava! Eu tinha vergonha, mas não ligava. A discussão na hora do almoço (e janta) começava cedo.
Eu nunca me esqueço de um dia em que tinha polenta. Eu adoro polenta. Polenta e carne. Só que... Eu já tinha repetido o prato uma vez, e estava de “bucho cheio”. Mas minha mãe, que “se preocupava” com minha nutrição, serviu-me mais uma pratada e deu-me para comer. É claro que eu recusei. Mas na recusa, começou também a briga. E o meu me defendeu. Agradeci imensamente a ele, porque ele tinha “ganhado” a briga. Foi desse dia em diante que comecei a tomar meu pai como o “defensor”. Todas as brigas que eu brigava, brigava sempre perto de meu pai: eu já sabia que ele me defenderia.
Mas não durou para sempre: ele adoeceu. O problema? Cálculo na vesícula, que é para quem não sabe um órgão digestor. Depois da cirurgia, o coitado de meu pai acabou sem uma vesícula. A receita era uma alimentação saudável. Para quem estava acostumado a comer coisas calóricas e não muito saudáveis como detonar com um daqueles potes enormes de sorvete... Não foi fácil. Mudamos da massa branca para integral: o mesmo aconteceu com o arroz. Chocolate? Só amargo ou meio amargo. Cortamos doces, diminuímos muito a quantidade de sorvete, e começamos a nos exercitar. Pobre de mim! Eu, gordinha, não conseguia acompanhar a passada astuta de meus pais. Demoramos a nos acostumar, mas deu certo Emagrecemos a tal ponto de chegarmos à balança e não ver mais 40 kg (no meu caso) e 100 kg pra mais (no caso de meus pais).
Fiquei mais bonitinha: ajeitei-me e me cuidei. Quando pequena, pesava de 40 para mais. O que eu peso hoje.
Lição? Talvez. Moral? Obviamente. O que aconteceu comigo talvez hoje aconteça com milhares. Milhares de milhões. Talvez, em algum dia, as pessoas se conscientizem da importância da alimentação.
Uma pergunta, para finalizarmos: por que as escolas não ensinam isso? Em algumas, é ensinada até educação sexual. Mas a alimentação é uma coisa que sempre fizemos, sempre faremos. Mas nunca vi uma escola ensinando alimentação e bons hábitos alimentares.
Uma dica? Talvez. Uma possibilidade? Obviamente. Todos nós temos o direito de escolher: o direito de pensar: e o de sermos saudáveis.
“Que seu remédio seja sua comida, e que sua comida seja seu remédio”.
Continuando, eu sempre fui gorda, quando pequena. Não culpo nem perdoo ninguém. Eu também comia porque pedia mais e mais. Só que eu comia porque me ofereciam. E me ofereciam porque sabiam que eu aceitaria, e comeria mais e mais. Isso acaba se tornando um círculo vicioso, que acaba com o ser humano. Poucas são as pessoas que conseguiram sair dele. Acho que esses círculos viciosos fazem tantas voltas com nossas vontades, que acaba nos deixando tontos e incapazes de nos recompormos e sair do círculo.  O círculo que não tem fim. Mas também depende de nós. Às vezes nós pensamos “Ah”! “Não vai fazer mal eu comer só mais um pedação dessa bomba de chocolate...”. Só que precisamos pensar que essas coisas nos enrolam: e pedem para serem comidas mais uma vez, que puxa a próxima e a próxima vez. Mais um problema: acabamos comendo demais. Essas “porcarias” não nos saciam. E, pensamos, temos comer mais, porque a fome ainda não foi saciada. E acabam obesos, comendo, comendo, comendo, comendo, comendo, comendo e comendo.
Agora, para enganar as crianças, usam-se personagens. Como? Em embalagens. Embalagens de produtos como picolés, salgadinhos, doces, salgados, sucos e refrigerantes. Qual criança não gostaria de comprar um produto, que tem o seu personagem favorito estampado na embalagem? Quem não gostaria que, quando fosse ao McDonald’s e comprasse um Mc Lanche Feliz, viesse uma bonequinha ou uma Tartaruga Ninja? É tudo uma enganação. E muitas vezes, de tanto pedir, as crianças acabam conseguindo o que querem dos pais.
E depois, para se recuperarem de uma coisa que leva uns cinco minutos, vão cinco anos para queimar os quilinhos a mais.
“Não existe tendência para engordar. Existe tendência para comer.
Millôr Fernandes.”