sexta-feira, janeiro 05, 2018

2017-2018

Perspectiva & escola para 2018

Depois de um ano cheio como 2017, espero (como esperei para muitos anos que já passaram) que esse ano seja um pouco menos sufocante. Realmente, minha escola de 2017 quase me venceu no cansaço (quase)! Devagar, eu fui longe... Enfrentei mais um ano, um ano que já passou. O que me espera para 2018?
Espero que esse ano seja menos corrido. Quero estar mais com minha família em momentos alegres e espontâneos, ao contrário do que foi em 2017: tudo planejado, com hora para começar e terminar e um milhão de coisas para fazer depois desses momentos felizes. Quero mais é poder curtir o que a vida me reserva, e farei isso ao lado das pessoas que eu mais amo na vida.
Quero com todas as minhas forças que a escola desse ano (Sarapiquá) seja melhor que a (s) anterior (es), (afinal, é para isso que eu tanto mudo de escola: sempre procurando um lugar com qualidade superior a anterior). Quero professores melhores, que não digam que sou “destoante” ou “estorvante” e defendam a teoria de que “o com luz ensina e o sem luz fica quieto num canto e apenas consente”. Quero muito poder ficar nessa escola, sem ter que mudar a cada ano que passa, sem cortar laços afetivos, sem abandonar as pessoas com quem convivi por um ano.
Quero aumentar minha força, de todas as maneiras: muscular, intelectual, afetiva. Que esse ano não seja como o que passou: corrido, sofrido e doloroso. Precisei correr muito para preencher as lacunas intelectuais que me faltavam, principalmente no inglês e na matemática (ambos sempre muito fracos), sofri para preenchê-las e foi muito doído quando a impotência atacava.
Que, após as férias passarem, existam muitos feriados; que, após mais um ano letivo começar, eu olhe para trás e pense “valeu a pena”; que o semestre de meu pai no IFSC seja diferente, com professores diferentes que não defendam aquela teoria da qual falamos anteriormente; que o ano de minha mãe seja menos pesado, em termos de trabalho e coleguismo.

Enfim, que o ano de tod@s seja melhor que o que se passou, sem nenhum direito a menos.