sexta-feira, julho 24, 2015

Vida “fora de casa”... Seria isso possível?

Vida “fora de casa”... Quantos cientistas pensaram e deixaram de pensar em planetas com condições realmente favoráveis para a vida além da Terra? Outro mundo, onde tivéssemos uma segunda chance de “sermos bonzinhos” e não acabar com ele, como fizemos e estamos fazendo com a Terra? É sobre isso que vou falar hoje, caro (a) leitor (a) alucinado (a) por outros mundos, que, com sorte e matérias necessárias, podem acolher vida.
Geralmente, quando falamos em vida, costumamos imaginar apenas o Sistema Solar com a Via Láctea. Mas nós pensamos apenas no “quadradinho”, nunca expandindo nossa mente para outras coisas mais. Pensemo-nos exclusivos no planeta inteiro, porque somos humanos, e achamos que somos o que o ser humano mais evoluiu. Isso é só para começar. Vida fora de outros planetas... A realidade é que, enquanto assistimos TV na Terra, a novela das oito ou o Fantástico, outra coisa fantástica está acontecendo fora do alcance de nossa visão. Estrelas colidindo uma na outra, estrela se formando, se tornando supernovas, planetas com condições iguais a Terra se formando, já abrigando uma civilização um milhão de milhão de vezes mais avançada que a nossa... Por que não podemos enxergar? Meu exemplo é esse:
Imagine uma folha, que represente a superfície da Terra, e uma lagarta em cima dela, representando humanos. Se colocarmos o nosso dedo acima da lagarta e da folha, ela não tem consciência de que o nosso dedo está lá. Mas ele existe, mesmo a lagarta não o vendo. Agora, se colocarmos o dedo na frente do percurso da lagarta, ela irá perceber uma interferência e mudar seu rumo. Ou então tentará descobrir o material que compõe a matéria que a está interceptando, para então tomar uma decisão do que fazer. O dedo não é mais um dedo: é uma nave alienígena. Mas não sabemos que ela existe. Colocando-nos no lugar da lagarta, ela não saberia que estranho objeto cruzara seu caminho, assim como nós. Ela não saberia que existisse vida além do seu mundo e do que está vendo, se não tivesse a prova real disso.
O mesmo acontece com nós. Não acreditamos que há vida fora do planeta se não ver o tal ser vivente. (Perdoe-me) o ser humano é tão burro e ignorante que não acredita em mais nada a não ser no que ele próprio pode ver! Olha para o jardim e diz que nele não tem minhocas, só porque não as vê! Mas ele precisa remexer um pouco a terra para desenterrar uma minhoca e ver que estava errado! Então vai até a área de serviço, pega um potinho e aprisiona a pobre criatura, porque para ele é novo, e precisa ser estudado, porque pode ser perigoso ou sei lá o quê. Quem me dera que, quando o humano “descobrir uma nave alienígena em seu jardim”, não será o mesmo?  Será que, quando descobrirmos criaturas mais avançadas e com mais tecnologia que nós, não vamos aprisioná-la? Quem disse que elas não virão a servir para nós, pelo simples motivo do maldito orgulho de ser um ser humano?
A vida pode existir, ainda mais com a ajuda dos homens da NASA, que descobriram recentemente um planeta muito parecido com a Terra, chamado de Kepler-452b, descoberto pelo satélite Kepler, em 2015. Os cientistas da NASA acham que tem muitas probabilidades do planeta ter vida. Por enquanto, não se tem muitas informações. O ser humano pode ter outra “casa”, sim, tanto que isso não está tão longe, não! Talvez... Mas e tecnologia para ir até o planeta Kepler-452b? Está há 1.400 anos luzes de distância da Terra. Bom, isso já não é coisa para uma garotinha de 10 anos resolver, não é mesmo? Hê-hê-hê!


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