Vida “fora de casa”... Quantos cientistas pensaram e deixaram de
pensar em planetas com condições realmente favoráveis para a vida além da
Terra? Outro mundo, onde tivéssemos uma segunda chance de “sermos bonzinhos” e
não acabar com ele, como fizemos e estamos fazendo com a Terra? É sobre isso
que vou falar hoje, caro (a) leitor (a) alucinado (a) por outros mundos, que,
com sorte e matérias necessárias, podem acolher vida.
Geralmente, quando falamos em vida, costumamos imaginar
apenas o Sistema Solar com a Via Láctea. Mas nós pensamos apenas no
“quadradinho”, nunca expandindo nossa mente para outras coisas mais.
Pensemo-nos exclusivos no planeta inteiro, porque somos humanos, e
achamos que somos o que o ser humano mais evoluiu. Isso é só para começar. Vida
fora de outros planetas... A realidade é que, enquanto assistimos TV na Terra,
a novela das oito ou o Fantástico, outra coisa fantástica está acontecendo fora
do alcance de nossa visão. Estrelas colidindo uma na outra, estrela se
formando, se tornando supernovas, planetas com condições iguais a Terra se
formando, já abrigando uma civilização um milhão de milhão de vezes mais
avançada que a nossa... Por que não podemos enxergar? Meu exemplo é esse:
Imagine uma folha, que represente a superfície da Terra, e uma
lagarta em cima dela, representando humanos. Se colocarmos o nosso dedo acima
da lagarta e da folha, ela não tem consciência de que o nosso dedo está lá. Mas
ele existe, mesmo a lagarta não o vendo. Agora, se colocarmos o dedo na frente
do percurso da lagarta, ela irá perceber uma interferência e mudar seu rumo. Ou
então tentará descobrir o material que compõe a matéria que a está
interceptando, para então tomar uma decisão do que fazer. O dedo não é mais um
dedo: é uma nave alienígena. Mas não sabemos que ela existe. Colocando-nos no
lugar da lagarta, ela não saberia que estranho objeto cruzara seu caminho,
assim como nós. Ela não saberia que existisse vida além do seu mundo e do que
está vendo, se não tivesse a prova real disso.
O mesmo acontece com nós. Não acreditamos que há vida fora do
planeta se não ver o tal ser vivente. (Perdoe-me) o ser humano é tão burro e
ignorante que não acredita em mais nada a não ser no que ele próprio pode ver!
Olha para o jardim e diz que nele não tem minhocas, só porque não as vê! Mas
ele precisa remexer um pouco a terra para desenterrar uma minhoca e ver que
estava errado! Então vai até a área de serviço, pega um potinho e aprisiona a
pobre criatura, porque para ele é novo, e precisa ser estudado, porque pode ser
perigoso ou sei lá o quê. Quem me dera que, quando o humano “descobrir uma nave
alienígena em seu jardim”, não será o mesmo? Será que, quando descobrirmos criaturas mais
avançadas e com mais tecnologia que nós, não vamos aprisioná-la? Quem disse que
elas não virão a servir para nós, pelo simples motivo do maldito orgulho de ser
um ser humano?
A vida pode existir, ainda mais com a ajuda dos homens da NASA,
que descobriram recentemente um planeta muito parecido com a Terra, chamado de
Kepler-452b, descoberto pelo satélite Kepler, em 2015. Os cientistas da NASA
acham que tem muitas probabilidades do planeta ter vida. Por enquanto, não se
tem muitas informações. O ser humano pode ter outra “casa”, sim, tanto que isso
não está tão longe, não! Talvez... Mas e tecnologia para ir até o planeta
Kepler-452b? Está há 1.400 anos luzes de distância da Terra. Bom, isso já não é
coisa para uma garotinha de 10 anos resolver, não é mesmo? Hê-hê-hê!
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