Nossas janelas
Todos tem janelas. Elas não possuem início nem fim, mínimo ou máximo. Essa janela se abre para um mundo perfeito e imaginário, criativo e muitas vezes dramático. Nerd, fofoqueiro, corações e unicórnios. Cada um tem seu mundo. O universo fantasioso que fantasiamos ainda mais para nos convencermos de certas coisas.
Ora um surfista, vez por outra rockeiro. De vez em quando o par perfeito, o jogo enigmático de damas. O desejado pingente, o colar miserável. O grafite errante, o mundo de fantasia. O desejo de um novo corte, a mudança de visual. Meu lado mesquinho e egoísta, superior e inferior. As mudanças do meu eu, o temperamento. Irritado e agradável, um livro que não quer ser lido.
Minha mente, embaralhada como cartas, que não possui início nem fim que nasce e morre comigo, sem limites, imaginação.
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